segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Retrato de Lisboa - 2011 (PORDATA)

 
Retrato de Lisboa - 2011
 
Resumo de indicadores sobre o município de Lisboa para o ano de 2011 ou último ano com dados disponíveis. Comparação com a área da Grande Lisboa e Portugal ou com os 5 municípios com  valores mais elevados do indicador.
 
 

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

POP – Portal de Opinião Pública





O projecto POP – Portal de Opinião Pública – é o resultado de uma parceria entre a Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS) e o Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. O POP colige dados agregados sobre os valores, atitudes e comportamentos dos europeus nos últimos 20 anos.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

INE (2012). Anuário Estatístico de Portugal - 2011

 
 
«O Instituto Nacional de Estatística apresenta a 103ª edição do Anuário Estatístico de Portugal (AEP), a qual dá continuidade a uma longa tradição iniciada em 1877 (AEP 1875). O AEP 2011 apresenta uma análise global destinada a fornecer uma visão abrangente dos fenómenos registados em 2011, em termos sociais, económicos e demográficos. A atual edição mantém a estrutura dos 28 subcapítulos agrupados em quatro grandes temas: O Território, As Pessoas, A Atividade Económica e O Estado. Cada subcapítulo abre com uma análise dos principais indicadores e é ilustrada por gráficos, permitindo uma imediata apreensão da informação em análise. De seguida, apresentam-se quadros com séries breves, desagregadas ao nível de NUTS 1 e 2, possibilitando uma comparação espacial dos fenómenos retratados. O AEP 2011 está disponível para consulta e download numa versão com séries alargadas (1990-2011).»

CAOP2012 - Carta Administrativa Oficial de Portugal



Nesta página encontra um conjunto de informação estatística ao nível da freguesia (segundo a CAOP2012 - Carta Administrativa Oficial de Portugal), contendo 119 variáveis (ou contagens diretas de variáveis ou modalidades agregadas).

Censos em Portugal de 1864 a 2001

Censos em Portugal de 1864 a 2001
 
A descrição dos vários recenseamentos foi feita com base nas publicações respeitantes a cada recenseamento. As citações aqui transcritas são retiradas das respetivas publicações.
1864 – 1 de janeiro (I Recenseamento Geral da População)
Realizou-se o I Recenseamento Geral da População, tendo por base as orientações do Congresso Internacional de Estatística, que teve lugar em Bruxelas, em 1853.

1878 – 1 de janeiro (II Recenseamento Geral da População)
Efetuou-se o II Recenseamento Geral da População; embora mais completo que o anterior, quanto às variáveis observadas a aos apuramentos efetuados, ainda tem um conteúdo bastante reduzido.

1890 - 1 de dezembro (III Recenseamento Geral da População)
Realizou-se já com novas orientações metodológicas, de acordo com o Congresso Internacional de Estatística de S. Petersburgo, realizado em 1872; a caraterização da população e das famílias foi bastante mais completa.

1900 - 1 de dezembro (IV Recenseamento Geral da População)
A metodologia da recolha de dados, do seu tratamento e apresentação foi semelhante à do censo anterior, tendo-se, no entanto, registado algumas inovações.

1911 - 1 de dezembro (V Recenseamento Geral da População)
Manteve-se a metodologia e as variáveis observadas.

1920 - 1 de dezembro (VI Recenseamento Geral da População
Manteve-se a metodologia e as variáveis observadas.

1930 - 1 de dezembro (VII Recenseamento Geral da População)
Não houve grandes alterações nas caraterísticas observadas, continuando mal coberta a parte referente às caraterísticas económicas.

1940 - 12 de dezembro (VIII Recenseamento Geral da População)
Este foi o primeiro censo efetuado pelo Instituto Nacional de Estatística e é aceite como um marco na história dos recenseamentos portugueses. Adotou-se uma nova metodologia de execução. As caraterísticas económicas são definidas com maior rigor e consideradas como um elemento importante de observação.

1950 - 15 de dezembro (IX Recenseamento Geral da População)
Seguiu a metodologia do censo anterior mas com algumas inovações como, por exemplo, o surgimento da técnica das perguntas fechadas.

1960 - 15 de dezembro (X Recenseamento Geral da População)
Publicaram-se pela primeira vez dados retrospetivos. Os recenseamentos de 1950 e 1960 seguem, de perto, o conteúdo do de 1940.

1970 - 15 de dezembro (XI Recenseamento Geral da População) (I Recenseamento Geral da Habitação)
Realizou-se o I Recenseamento Geral da Habitação, juntamente com o da População; contudo, o programa audacioso que procurava dar resposta às inúmeras solicitações governamentais, não teve sucesso no plano executivo, em especial na totalidade dos resultados a divulgar.

1981 - 16 de Março (XII Recenseamento Geral da População) (II Recenseamento Geral da Habitação)
Realizaram-se os recenseamentos da População e Habitação que seguiram, de perto, as recomendações internacionais (CEE/ ONU) e fazem, em quase todas as áreas, uma aplicação rigorosa dos conceitos e uma grande desagregação geográfica dos respetivos dados.

1991 - 15 de abril (XIII Recenseamento Geral da População) (III Recenseamento Geral da Habitação)
Seguiu-se a metodologia de censo anterior, desenvolvendo-se no entanto algumas das vertentes de preparação da operação e do tratamento dos dados já iniciados em 1981.
Construiu-se uma Base Geográfica de Referenciação Espacial, constituída por um conjunto de suportes cartográficos contendo a informação que permite a divisão das freguesias em secções e subsecções estatísticas.

2001 – 12 de Março (XIV Recenseamento Geral da População) (IV Recenseamento Geral da Habitação)
A grande diferença dos Censos 2001, em relação aos seus congéneres, prende-se essencialmente com a inovação das tecnologias utilizadas (digitalização cartográfica, utilização de sistemas de informação geográfica, leitura ótica dos questionários, codificação assistida por computador e o reforço da correção automática das respostas incoerentes).
 

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

História dos Censos em Portugal


«O primeiro censo populacional conhecido no território que é hoje Portugal foi realizado no ano zero, por ordem do Imperador César Augusto e dizia respeito à então província romana da Lusitânia. Posteriormente, na Idade Média também os Árabes efetuaram vários recenseamentos durante a sua permanência na Península Ibérica. Já após a fundação da nacionalidade foram realizadas várias contagens mais ou menos extensas tendo preocupações sobretudo de ordem militar. Estes "numeramentos", "contagens" e até mesmo "recenseamentos" por não serem exaustivos e/ou não se apoiarem em princípios estatísticos científicos credíveis, não podem ser considerados equivalentes à série de recenseamentos iniciada em 1864. As operações realizadas foram as seguintes:
  • Rol de Besteiros do Conto, de D. Afonso III (1260-1279);
  • Rol de Besteiros do Conto, de D. João I (1421-1422);
  • Numeramento ou Cadastro Geral do Reino, de D. João III (1527);
  • Resenha de Gente de Guerra, de D. Filipe III (1639);
  • Lista dos Fogos e Almas que há nas Terras de Portugal, de D. João V (1732), também conhecida por Censo do Marquês de Abrantes;
  • Numeramento de Pina Manique, de D. Maria I (1798);
  • Recenseamento Geral do Reino, de D. João VI, também conhecido por Censo do Conde de Linhares (1801);
  • Recenseamentos Gerais de 1835 e 1851.
Em 1864, realizou-se o I Recenseamento Geral da população portuguesa, o qual foi o primeiro a reger-se pelas orientações internacionais do Congresso Internacional de Estatística de Bruxelas de 1853, marcando o início dos recenseamentos da época moderna. Embora estas orientações já indicassem que os recenseamentos deveriam ser realizados de 10 em 10 anos o censo seguinte apenas se realizou em 1878, ao qual se seguiria o de 1890. A partir de então os recenseamentos da população têm vindo a realizar-se, com algumas exceções, em intervalos regulares de 10 anos. Em 1910 a turbulência vivida com a implantação da República motivou a não realização do censo, o qual teve lugar em 1911.

Após a criação do INE em 1935, os recenseamentos passaram a ser realizados por este Instituto, o primeiro dos quais em 1940. Outro marco importante na história dos censos ocorreu em 1970, quando em simultâneo com o Recenseamento da População se realizou o I Recenseamento da Habitação.
Mais recentemente, com o objetivo de harmonizar o calendário censitário da União Europeia (UE), o recenseamento de 1980 foi transferido para 1981. O último censo realizado em Portugal teve lugar em 2011.» (Fonte: INE)

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Arquivo da Web Portuguesa

 
 
 Pode encontrar conteúdos históricos da Web portuguesa arquivados desde 1996.
A grande maioria foi arquivada entre 2000 e 2009.

FileSender

 
 
 
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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

EIFL-OA: open access

 
 
Removing barriers to knowledge sharing. Most research is published in commercial e-journals, but high subscription costs mean that users in developing and transition countries are disadvantaged.
Open access is the immediate, online, free and unrestricted availability of peer-reviewed, research literature. It provides the means to maximize the visibility and use of research output.