sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Internet access and use in 2013


Eurostat (2013). Internet access and use in 2013

 More than 60% of individuals in the EU28 use the internet daily

Income tax declaration: most used e-government service

 

sábado, 30 de novembro de 2013

INTERNATIONAL JOURNAL OF E-PLANNING RESEARCH, Vol. 2, Issue 3, 2013

INTERNATIONAL JOURNAL OF E-PLANNING RESEARCH
Vol. 2, Issue 3, 2013



Editorial Preface
Participatory e-Planning, Complexity in Planning& amp; Urban Planning in Africa
Carlos Nunes Silva

Article 1
The Impact of Web-Based Media on Evolution of Participatory Urban Planning and E-Democracy in Poland (pages 1-16)
Maja Grabkowska, Lukasz Pancewicz, Iwona Sagan
The article examines the relationship between the use of Web-based media and the emergence of social movements focused on urban agenda in Poland. The authors’ aim is... Sample PDF

Article 2
Investigating E-Planning in Practice: Applying the Unified Theory of Acceptance and Use of Technology Model (pages 17-29)
Wayne Williamson, Bruno Parolin
In the authors’ previous article (Williamson & Parolin, 2012) the authors used data collected through case studies and the application of Actor-Network Theory (ANT).... Sample PDF

Article 3
Increasing the Relevance of Urban Planning Education in African Cities (pages 30-37)
Nancy Odendaal
The Association of African Planning Schools (AAPS) is a peer-to-peer network of 50 Universities in Africa that teach urban planning degrees. In 2008, the AAPS receiv... Sample PDF

Article 4
Transforming Critical Infrastructure: Matching the Complexity of the Environment to Policy (pages 38-49)
Liz Varga, Fatih Camci, Joby Boxall, Amir Toossi, John Machell, Phil T. Blythe, Colin Taylor
The application of complexity science to policy for critical infrastructure systems has never been more important. A number of issues highlight the need for policy t... Sample PDF

Article 5
E-Governance Development in Africa: Overview of Barriers and Challenges for Urban E-Planning (pages 50-63)
Carlos Nunes Silva
This note explores trends in e-governance development in Africa and examines barriers and challenges confronting the development of Urban e-Planning in the continent... Sample PDF

Digital Cities: The Internet and the Geography of Opportunity
Carlos Nunes Silva

Carlos Nunes Silva 





International Journal of E-Planning Research (IJEPR)
http://www.igi-global.com/ijepr

domingo, 8 de setembro de 2013

PORDATA

 

Milhares de Estatísticas sobre Municípios, Portugal e a Europa

Carta Administrativa Oficial de Portugal

 
A Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) regista o estado da delimitação e demarcação das circunscrições administrativas do País. A Assembleia da República é o organismo com competência, reconhecida por lei, para alterar e fixar limites administrativos. A Direção-Geral do Território (DGT) é responsável pela execução e manutenção da CAOP, de acordo com o Despacho conjunto nº 542/99, de 31/05/1999, publicado no Diário da República nº 156 de 07/07/1999 .
 

Informação estatística ao nível da freguesia - Portugal 2012



Nesta página encontra um conjunto de informação estatística ao nível da freguesia (segundo a CAOP2012 - Carta Administrativa Oficial de Portugal), contendo 119 variáveis (ou contagens diretas de variáveis ou modalidades agregadas).

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Retrato territorial de Portugal - 2011 (edição 2013)

 
Retrato territorial de Portugal - 2011
Ano de Edição: 2013 (Instituto Nacional de Estatística)
 
«Esta edição do Retrato Territorial de Portugal (publicação bienal) é inteiramente dedicada ao estudo aprofundado de três temáticas: A caracterização do sistema urbano e a organização do territórioA perspetiva territorial das transformações familiares recentesO diagnóstico territorial da reabilitação e do arrendamento habitacionais, apenas possível devido à informação estrutural proporcionada pelos resultados definitivos dos recenseamentos da população e da habitação. Estas temáticas são, respetivamente, analisadas no contexto dos três domínios que estruturam o Retrato Territorial de Portugal: qualificação territorial, qualidade de vida e coesão e crescimento e competitividade.»                
 
Texto integral da Publicação
PDF PDF - Introdução (233 Kb)
PDF PDF - Parte 1 (55716 Kb)
PDF PDF - Parte 2 (39245 Kb)
PDF PDF - Parte 3 (43633 Kb)
PDF PDF - Anexos (3770 Kb)
Quadros da Publicação
Excel XLS - Parte 1 (10907 Kb)
Excel XLS - Parte 2 (10613 Kb)
Excel XLS - Parte 3 (10228 Kb)
ZIP CSV (395 Kb)




           

domingo, 30 de junho de 2013

International Journal of E-Planning Research (IJEPR) _ Vol. 2 (2) - June 2013





Volume 2, Issue 2


1.


John Danahy (Centre for Landscape Research, University of Toronto, Toronto, Canada), Robert Wright (Centre for Landscape Research, University of Toronto, Toronto, Canada), Jacob Mitchell (Centre for Landscape Research, University of Toronto, Toronto, Canada) and Rob Feick (School of Planning, University of Waterloo, Waterloo, Canada)

2.


Falguni Mukherjee (Department of Geography and Geology, Sam Houston State University, Huntsville, TX, USA) and Rina Ghose (Department of Geography, University of Wisconsin-Milwaukee, Milwaukee, WI, USA)

3.


Elochukwu Ukwandu (Department of Computer Science, Imo State University, Owerri, Nigeria) and Sylvanus Iro (Department of Geography and Environmental Management, Imo State University, Owerri, Nigeria)

4.


Valentina Spanu (Center for Advanced Studies, Research and Development in Sardinia, Pula, Italy) and Michael Keith McCall (Department of Geo-Information Science and Earth Observation (ITC), University of Twente, Enschede, The Netherlands & Centro de Investigaciones en Geografía Ambiental (CIGA), Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), Morelia, Michoacán, México)

5.


Carlos Nunes Silva (Institute of Geography and Spatial Planning, University of Lisbon, Lisbon, Portugal)

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Retrato de Lisboa - 2011 (PORDATA)

 
Retrato de Lisboa - 2011
 
Resumo de indicadores sobre o município de Lisboa para o ano de 2011 ou último ano com dados disponíveis. Comparação com a área da Grande Lisboa e Portugal ou com os 5 municípios com  valores mais elevados do indicador.
 
 

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

POP – Portal de Opinião Pública





O projecto POP – Portal de Opinião Pública – é o resultado de uma parceria entre a Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS) e o Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. O POP colige dados agregados sobre os valores, atitudes e comportamentos dos europeus nos últimos 20 anos.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

INE (2012). Anuário Estatístico de Portugal - 2011

 
 
«O Instituto Nacional de Estatística apresenta a 103ª edição do Anuário Estatístico de Portugal (AEP), a qual dá continuidade a uma longa tradição iniciada em 1877 (AEP 1875). O AEP 2011 apresenta uma análise global destinada a fornecer uma visão abrangente dos fenómenos registados em 2011, em termos sociais, económicos e demográficos. A atual edição mantém a estrutura dos 28 subcapítulos agrupados em quatro grandes temas: O Território, As Pessoas, A Atividade Económica e O Estado. Cada subcapítulo abre com uma análise dos principais indicadores e é ilustrada por gráficos, permitindo uma imediata apreensão da informação em análise. De seguida, apresentam-se quadros com séries breves, desagregadas ao nível de NUTS 1 e 2, possibilitando uma comparação espacial dos fenómenos retratados. O AEP 2011 está disponível para consulta e download numa versão com séries alargadas (1990-2011).»

CAOP2012 - Carta Administrativa Oficial de Portugal



Nesta página encontra um conjunto de informação estatística ao nível da freguesia (segundo a CAOP2012 - Carta Administrativa Oficial de Portugal), contendo 119 variáveis (ou contagens diretas de variáveis ou modalidades agregadas).

Censos em Portugal de 1864 a 2001

Censos em Portugal de 1864 a 2001
 
A descrição dos vários recenseamentos foi feita com base nas publicações respeitantes a cada recenseamento. As citações aqui transcritas são retiradas das respetivas publicações.
1864 – 1 de janeiro (I Recenseamento Geral da População)
Realizou-se o I Recenseamento Geral da População, tendo por base as orientações do Congresso Internacional de Estatística, que teve lugar em Bruxelas, em 1853.

1878 – 1 de janeiro (II Recenseamento Geral da População)
Efetuou-se o II Recenseamento Geral da População; embora mais completo que o anterior, quanto às variáveis observadas a aos apuramentos efetuados, ainda tem um conteúdo bastante reduzido.

1890 - 1 de dezembro (III Recenseamento Geral da População)
Realizou-se já com novas orientações metodológicas, de acordo com o Congresso Internacional de Estatística de S. Petersburgo, realizado em 1872; a caraterização da população e das famílias foi bastante mais completa.

1900 - 1 de dezembro (IV Recenseamento Geral da População)
A metodologia da recolha de dados, do seu tratamento e apresentação foi semelhante à do censo anterior, tendo-se, no entanto, registado algumas inovações.

1911 - 1 de dezembro (V Recenseamento Geral da População)
Manteve-se a metodologia e as variáveis observadas.

1920 - 1 de dezembro (VI Recenseamento Geral da População
Manteve-se a metodologia e as variáveis observadas.

1930 - 1 de dezembro (VII Recenseamento Geral da População)
Não houve grandes alterações nas caraterísticas observadas, continuando mal coberta a parte referente às caraterísticas económicas.

1940 - 12 de dezembro (VIII Recenseamento Geral da População)
Este foi o primeiro censo efetuado pelo Instituto Nacional de Estatística e é aceite como um marco na história dos recenseamentos portugueses. Adotou-se uma nova metodologia de execução. As caraterísticas económicas são definidas com maior rigor e consideradas como um elemento importante de observação.

1950 - 15 de dezembro (IX Recenseamento Geral da População)
Seguiu a metodologia do censo anterior mas com algumas inovações como, por exemplo, o surgimento da técnica das perguntas fechadas.

1960 - 15 de dezembro (X Recenseamento Geral da População)
Publicaram-se pela primeira vez dados retrospetivos. Os recenseamentos de 1950 e 1960 seguem, de perto, o conteúdo do de 1940.

1970 - 15 de dezembro (XI Recenseamento Geral da População) (I Recenseamento Geral da Habitação)
Realizou-se o I Recenseamento Geral da Habitação, juntamente com o da População; contudo, o programa audacioso que procurava dar resposta às inúmeras solicitações governamentais, não teve sucesso no plano executivo, em especial na totalidade dos resultados a divulgar.

1981 - 16 de Março (XII Recenseamento Geral da População) (II Recenseamento Geral da Habitação)
Realizaram-se os recenseamentos da População e Habitação que seguiram, de perto, as recomendações internacionais (CEE/ ONU) e fazem, em quase todas as áreas, uma aplicação rigorosa dos conceitos e uma grande desagregação geográfica dos respetivos dados.

1991 - 15 de abril (XIII Recenseamento Geral da População) (III Recenseamento Geral da Habitação)
Seguiu-se a metodologia de censo anterior, desenvolvendo-se no entanto algumas das vertentes de preparação da operação e do tratamento dos dados já iniciados em 1981.
Construiu-se uma Base Geográfica de Referenciação Espacial, constituída por um conjunto de suportes cartográficos contendo a informação que permite a divisão das freguesias em secções e subsecções estatísticas.

2001 – 12 de Março (XIV Recenseamento Geral da População) (IV Recenseamento Geral da Habitação)
A grande diferença dos Censos 2001, em relação aos seus congéneres, prende-se essencialmente com a inovação das tecnologias utilizadas (digitalização cartográfica, utilização de sistemas de informação geográfica, leitura ótica dos questionários, codificação assistida por computador e o reforço da correção automática das respostas incoerentes).
 

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

História dos Censos em Portugal


«O primeiro censo populacional conhecido no território que é hoje Portugal foi realizado no ano zero, por ordem do Imperador César Augusto e dizia respeito à então província romana da Lusitânia. Posteriormente, na Idade Média também os Árabes efetuaram vários recenseamentos durante a sua permanência na Península Ibérica. Já após a fundação da nacionalidade foram realizadas várias contagens mais ou menos extensas tendo preocupações sobretudo de ordem militar. Estes "numeramentos", "contagens" e até mesmo "recenseamentos" por não serem exaustivos e/ou não se apoiarem em princípios estatísticos científicos credíveis, não podem ser considerados equivalentes à série de recenseamentos iniciada em 1864. As operações realizadas foram as seguintes:
  • Rol de Besteiros do Conto, de D. Afonso III (1260-1279);
  • Rol de Besteiros do Conto, de D. João I (1421-1422);
  • Numeramento ou Cadastro Geral do Reino, de D. João III (1527);
  • Resenha de Gente de Guerra, de D. Filipe III (1639);
  • Lista dos Fogos e Almas que há nas Terras de Portugal, de D. João V (1732), também conhecida por Censo do Marquês de Abrantes;
  • Numeramento de Pina Manique, de D. Maria I (1798);
  • Recenseamento Geral do Reino, de D. João VI, também conhecido por Censo do Conde de Linhares (1801);
  • Recenseamentos Gerais de 1835 e 1851.
Em 1864, realizou-se o I Recenseamento Geral da população portuguesa, o qual foi o primeiro a reger-se pelas orientações internacionais do Congresso Internacional de Estatística de Bruxelas de 1853, marcando o início dos recenseamentos da época moderna. Embora estas orientações já indicassem que os recenseamentos deveriam ser realizados de 10 em 10 anos o censo seguinte apenas se realizou em 1878, ao qual se seguiria o de 1890. A partir de então os recenseamentos da população têm vindo a realizar-se, com algumas exceções, em intervalos regulares de 10 anos. Em 1910 a turbulência vivida com a implantação da República motivou a não realização do censo, o qual teve lugar em 1911.

Após a criação do INE em 1935, os recenseamentos passaram a ser realizados por este Instituto, o primeiro dos quais em 1940. Outro marco importante na história dos censos ocorreu em 1970, quando em simultâneo com o Recenseamento da População se realizou o I Recenseamento da Habitação.
Mais recentemente, com o objetivo de harmonizar o calendário censitário da União Europeia (UE), o recenseamento de 1980 foi transferido para 1981. O último censo realizado em Portugal teve lugar em 2011.» (Fonte: INE)

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Arquivo da Web Portuguesa

 
 
 Pode encontrar conteúdos históricos da Web portuguesa arquivados desde 1996.
A grande maioria foi arquivada entre 2000 e 2009.

FileSender

 
 
 
FileSender is a secure way to share large files with anyone!
Logon to upload your files or invite people to send you a file.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

EIFL-OA: open access

 
 
Removing barriers to knowledge sharing. Most research is published in commercial e-journals, but high subscription costs mean that users in developing and transition countries are disadvantaged.
Open access is the immediate, online, free and unrestricted availability of peer-reviewed, research literature. It provides the means to maximize the visibility and use of research output.
 

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Protocolo INE /FCT/GPEARI-MCTES para acesso a bases de dados residentes no INE para fins de Investigação Científica

Para fins de investigação científica, o acesso às bases de dados residentes no INE é gratuito e por cada projeto / atividade de investigação deverá ser feito um pedido de credenciação.
Protocolo INE /FCT/GPEARI-MCTES para acesso a bases de dados residentes no INE para fins de Investigação Científica


Cada pedido de credenciação deverá integrar obrigatoriamente os seguintes documentos:




[Além do solicitante, cada investigador com acesso aos dados deve assinar uma declaração, a anexar ao formulário]


Antes de proceder ao pedido de credenciação, consulte as bases de dados acessíveis no âmbito deste protocolo.

O pedido de credenciação (formulário + declarações de compromisso) deverá ser entregue, devidamente preenchido, assinado e carimbado (por via postal ou em mão) no Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI-MCTES), organismo responsável pela credenciação dos investigadores.

Uma vez realizada a credenciação, o GPEARI-MCTES reencaminhará o pedido para o Instituto Nacional de Estatística – INE.


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